terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Regresso da Madrasta III


“...O navio envolto nas ondas e no vento, escondido pela escuridão da noite lutava por se manter à tona de água....
Ao longe “A Madrasta”, navio pirata, apressa-se para prestar auxílio aos marinheiros, não esquecendo nunca o mais importante as riquezas existentes no barco a naufragar. Abeirando-se do navio, os piratas perguntam:
ñ Primeiro mandem os baús dos tesouros, depois as pessoas!
Rapidamente os marinheiros desceram aos porões e lançaram uma barcaça com todas as riquezas. De seguida mergulharam e nadaram em direcção ao navio pirata na esperança que os piratas lhe dessem abrigo... Só que, como era óbvio, “A Madrasta” mas se apossou dos tesouros zarpou a toda a velocidade, deixando os marinheiros dentro de água presos a barcaças e a pedaços de madeiras que flutuavam...
No barco apenas o capitão e um marinheiro “rasca” de nome “sinbad” se mantinham firmes, enquanto o barco afundava e os ratos já tinham abandonado o navio!”

Na altura em que se fumavam barbas de milho, dizia-se que aquilo “batia”... Mas devia ser do quiemar o pó de urânio!
E como na altura víamos a luz Sr. Fulano de Tal!