quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A Origem das Espécies


Se uma coisa que nunca farei é reescrever a história!...
Primeiro porque não tenho essa capacidade, depois porque me orgulho dela e das suas personagens... Agradeço a todos os que à frente das fileiras deram o corpo às balas... Conheço bem os que sempre ficaram atrás, à espera de recolherem o saque de vitória... Vou observando os que esperaram atrás da árvore por ficar com os despojos dos derrotados.
Eu estou dos lado daqueles em que, uma vitória é uma vitória e uma derrota é uma derrota (e tantas foram)...
O meu voto não vai para um lucro ou para um tacho... A minha lista não tem fins económicos ou de poder...
E como tenho pouco jeito para “rato”, se ou quando algum dia isso acontecer, irei ao fundo com LP... Porque, não concordando com muito dos seus caminhos, se participei no banquete das vitórias, darei a minha mão, se for o caso, para pegar na urna e porque acredito nas ressurreição...

Para o meu amigo @Manuel direi apenas que fazem hoje, exactamente, 152 da 1ª edição do livro de Charles Darwin, “A Origem das Espécies”. Livro esse, onde são apresentadas evidências abundantes da evolução das espécies, mostrando que adiversidade biológica é o resultado de um processo de descendência com modificação, onde os organismos vivos se adaptam gradualmente através da selecção natural.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Viagens Na Minha Terra


Entrando, via Hotel Urgeiriça, em Canas de Senhorim deparamos-nos nos dias de chuva com uma considerável poça de água que não tem para onde escoar...
Do lado direito falta um poste de iluminação arrancado num acidente e nunca mais colocado... Na passagem subterrânea, buracos...
E estamos na Rua Abílio Monteiro... As lombas/passadeiras são o que são: pitorescas, típicas alucinantes, radicais!...
Tipos de passeios contei 7, mas é possível haver mais. alguns que duvido poderem chamar-sepasseios, visto que, o diâmetro dos postes de iluminação e igual à soma do quadrado dos catetos, ou seja, o próprio passeio. A solução é bastante simples, mas perigosa: ir no meio da estrada...
Estrada essa que foi cortada para a passagem de cabos eléctricos, o conserto foi manhoso: ficou umregode 150m na longitudinal!
NasQuatro Esquinaspermitam-me uma sugestão. que por motivos económicos não é possível terminar as obras da urbanização4 Esquinas, o que se lamenta mas compreende, refaçam os passeios, estacionamentos e desmontem a grua...
Na Rua do Rossio e na transição para a Rua da Estação dois postes sem luz, ou melhor, sem lâmpadas a funcionar. Isto se nota muito porque dão 2 postes seguidos... Com o Minipreço aberto a confusão é muita e a visibilidade e quase nenhuma...
Na Rua da Estação a desolação é tão grande que, meu Deus!... Passeio mal amanhados, alcatrão manhoso, muros deitados abaixo para obras que nunca mais começam, tampas de esgoto quais gaisers perfumados, postes sem protecção, casas a cair, curvas de estrada ridículas, uma ETAR em bypass... Um espectáculo dentro do espectáculo que são estas viagens na minha terra!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Regresso da Madrasta III


“...O navio envolto nas ondas e no vento, escondido pela escuridão da noite lutava por se manter à tona de água....
Ao longe “A Madrasta”, navio pirata, apressa-se para prestar auxílio aos marinheiros, não esquecendo nunca o mais importante as riquezas existentes no barco a naufragar. Abeirando-se do navio, os piratas perguntam:
ñ Primeiro mandem os baús dos tesouros, depois as pessoas!
Rapidamente os marinheiros desceram aos porões e lançaram uma barcaça com todas as riquezas. De seguida mergulharam e nadaram em direcção ao navio pirata na esperança que os piratas lhe dessem abrigo... Só que, como era óbvio, “A Madrasta” mas se apossou dos tesouros zarpou a toda a velocidade, deixando os marinheiros dentro de água presos a barcaças e a pedaços de madeiras que flutuavam...
No barco apenas o capitão e um marinheiro “rasca” de nome “sinbad” se mantinham firmes, enquanto o barco afundava e os ratos já tinham abandonado o navio!”

Na altura em que se fumavam barbas de milho, dizia-se que aquilo “batia”... Mas devia ser do quiemar o pó de urânio!
E como na altura víamos a luz Sr. Fulano de Tal!

domingo, 13 de novembro de 2011

O Regresso da Madrasta II


Agora há por aí juventude que mistura vodka preta com bicarbonato de sódio... É coisa, digo eu, para pôr neurónios já mortos de volva à vida!...


Pergunto-me porque é que há boa gente a teorizar sobre um Centro Escolar de Canas de Senhorim... Bem, teorizar até podemos! Mas numa perspectiva humorística!
Esse tal CECS além de ter sido escolhido o pior dos sítios, vejamos:

  1. Não é querido pelo Ministério da Educação, que desejaria mais juntar tudo em redor da Madrasta e porque é mais barato.
  2. Não é querido pela Madrasta, pelo motivo acima descrito, mas principalmente pelo fome centralizadora e transformação de todas as localidades em “Reles Aldeias”... E pitorescas digo eu!
  3. Não é querido pelas populações em redor de Canas, porque fechariam as escolas desses sítios.
  4. E, diga-se de passagem, na minha opinião, não é querido pelos maiorais do Agrupamentos de Escolas


Sabem que vos diga? Esqueçam lá isso! É causa perdida!...
Faz-me lembrar um jornalista que me perguntava se era a primeira vez que vinha a uma manifestação onde a GNR estava especialmente irritada (manifestação antiportagens na A25)... Disse-lhe que não... Que era de Canas de Senhorim e não precisava de lhe dizer mais nada... Ele atirou-me sorrindo com um “uiuiuiuiuiuiui”... Ao qual eu respondi sorrindo também:

  • Pois, só luto por causas perdidas não é?


Pois é!... Venha de lá essa vodka preta com bicarbonato de sódio.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O Regresso da Madrasta

Ás vezes acordamos de momentos de transe variáveis!... Podem durar um minutos, uns dias, mas raramente duram meses!... Até porque com o passar dos tempos fica caro e começam a faltar as veias!

Depois de ver as lombas/passadeiras que fizeram em Santar e Casal Sancho, apetece-me dizer um palavrão escabroso, vai de encontro à minha teoria de que as lombas/passadeiras de Canas de Senhorim são uma grande obra-de-arte de como se goza o pessoal!... Afinal os funcionários da “Madrasta” sabem fazer a coisa... E muito bem!...

Nas questões dos horários de funcionamento das luminárias públicas é coisa que ainda não entendi... Melhor, não me apetece entender, bastam os factos simples: As 7:00H da manhã não há luz em Canas e meia hora mais tarde a Madrasta brilha explendorosa iluminando, entre outras, a rotunda da vinha... Não vá alguém roubar os cachos...

Eu ainda sou do tempo em que estiveram para construir umas rotundas entre o cruzamento de Vale de Madeiros e o entroncamento de Canas de Senhorim Centro... Bem, se calhar não estiveram para se contruir, eu é que entendi mal... Se não, porque tem a Madrasta, em fase de finalização, uma nova rua de 4 vias e separador central? De onde vem tanto dinheiro? Onde está o alcatrão para a Rua Fonte da Cruz? Ou uma ruela, porque não em terra batida, que ligue a Rua da Estação a rotunda da Boiça?