quarta-feira, 17 de maio de 2006

Ainda o porco a andar de bicicleta

@Observador escreveu:

De facto meu caro essa carapuça poderá servir a muita gente, a mim não pq até tenho uma (pasteleira) já bem velhinha, com campainha, roda 28 e 3 mudanças, e note quando tenho oportunidade dou uma voltinha, e vejo muitos porcos (sem ofensa para os porcos claro) instalados confortavelmente nos cafés/esplanadas desta nossa terra a fazerem comentários tristes como o que o Sr. aqui nos apresenta. O Sr. talvez até gostasse de uma bicicleta como essa, até eu...
Se falou a título de anedota essa já é velha.

Está a dirigir-se a mim, por causa de um post que pode ser lido aqui!...
Começa por dizer que a carapuça poderá servir a muita gente… Mas que carapuça?
Depois fala a sua “pasteleira”… Tem uma pasteleira, tem? E faz muitos pastéis? Pastéis de Porco, presumo?
Continua com uma alusão (comparação) à minha pessoa, falando do meu triste comentário (o Post), relacionando-o aos que o fazem nas esplanadas dos cafés, coisa que ele aprecia enquanto entrega os pastéis de porco de porta em porta!...
Não acaba sem dizer que eu talvez até gostasse de uma bicicleta como a que eu descrevi… Mas caro @Observador, eu descrevi a minha bicicleta (tirando a parte da liga de carbono) e, por acaso, gosto muito dela!... Serei eu o leitão que circulava na Rua Adriano dos Santos? Estará você à caça de porcos (ou leitões) para a sua pasteleira fazer mais pastéis?
Por fim pergunto:
Mas eu contei alguma anedota?
Não, nem velha nem nova…
Um porco (ainda leitão) a andar de bicicleta até é uma “extraordinariedade” sem importância nenhuma!... Já pastéis de porco não sei, enquadro-os nessas “extraordinariedades”!...
Ah! E já agora, onde posso comprar os pastéis de porco, feitos pela sua pasteleira e distribuídos por si?