segunda-feira, 20 de março de 2006

o inicio de Um Mito II

Um Tabu, iniciou mais um mito canense!... Contudo, este mito parece-me ser algo realmente sentido, e sem querer lançar atoardas…
Por isso, o mito inicia-se, não por responsabilidade do sujeito, mas por imaginação dos leitores… Eu cá imagino o que os outros imaginam, tornando-se, por isso, uma teoria minha (e só minha, outras haverá) que parte de axiomas, como sempre porque vem de mim, facciosos!...

Uma facção, controlada pelo núcleo duro do MRCCS (os terríveis), da direcção dos bombeiros, vendeu, a troco, por ventura (porque eu ainda na vi os recibos), de meia dúzia de leitões no “Rui dos Leitões” (salvo erro na Mealhada), o espólio da Museu Arqueológico de Canas de Senhorim… Bem, o Museu Arqueológico até é dos Bombeiros, ficará melhor dizer Museu Arqueológico dos Bombeiros de Canas de Senhorim… Sim, porque os bombeiros são de Canas de Senhorim… Digo eu!...
Do mito nunca se entendeu quem afinal comeu (ou vai comer) as crias do porco, mas isso também não interessa nada!... O Importante é que Luís Pinheiro comeu (ou vai comer) bastante, regado com um excelente espumante!...
A Ara votiva de Bezencla, afinal foi adorada em 3589 AC em Currelos, era deles!... No entanto perto de 2564 AC um Movimento de Arruaceiros e Ladrões de Aras Votivas, também conhecido por MALAV, trouxe-a para as terras hoje conhecidas por Canas de Senhorim…
Esta pedra em granito, foi agora restituída (vendida por 30 dinheiros, ou crias de porco) as descendentes de da população das terras de Carregal do Sal…
A MALAV tinha aquela actividade porque visava a separação da tribo comandada pelo terrível Correlevix Caleninuy, mas muitos da população das agora terras de Canas de Senhorim, não concordavam com essas actividades arruaceiras da MALAV (liderado pelo Luiziñy Euclatipt) e por isso o objectivo foi por “água abaixo”, não sem antes os membros dos pré-terroristas empalarem mais de 100 pessoas que eles consideravam traidores da causa!...

Caçadores de Mitos investigam agora a sua possível veracidade… A ver vamos, como diria o cego!...