quarta-feira, 30 de novembro de 2005

O Grifo

Grifo é na mitologia um animal. Cabeça e asas de águia, corpo de leão e cauda de dragão, semelhante a Quimera em aparência assustadora. Porém o Grifo seria uma espécie de guardião dos tesouros do Olimpo. Na Idade Média, se tornou símbolo de brasões reais.

Para mim um Grifo é um ser bastante interessante… Reparem, desde logo, na junção dos três grandes clubes portugueses: O Benfica (a cabeça e as asas de águia), o Sporting (corpo de leão) e o FCP (cauda de dragão)!...
Mudarei o meu avatar para um Grifo porque, e perdoem-me a imodéstia, sinto-me uma junção de várias tendências canenses… Algo do tipo: Cara de político (símbolo da democracia), corpo de Jagunço (em representação daqueles a quem chamam arruaceiros), braços de Anjo (em representação dos ditos moderados) e pernas de “movimentista” (símbolo da nossa luta pela restauração municipal)… Poderíamos também simbolizar outras partes do corpo: o cu (que podia ser o Aldra) e as “partes púbicas” a blogolândia canense (sim, porque nós “copulamos” muita gente com as nossas escrituras)… Mais haveria… Mas, não tenho tempo!
A aparência seria assustadora, pois seria!... Mas era um excelente guardião do tal espírito canense e da sua unidade peculiar… Guardião de um tesouro que, e é justo reconhecer, faz inveja a muita gente, a outras populações… Este é o tesouro que urge guardar… Apareçam então muitos Grifos!